A
|
GAROTO PURO capítulo trinta
ssim que
sai do apartamento peguei um Uber voltando para o meu apartamento. Estava cansado
porque na noite passada não dormi bem. Era ruim estar deitado do lado de um
homem que te odeia. Eu não o culpo ele estava certo. Gray podia se ferrar
bonito com a ideia maravilhosa que eu tive de falsificar a receita. De onde eu
tiro essas ideias maravilhosas? As vezes até eu me espanto com algumas decisões
que eu tomo.
De volta ao apartamento eu vi que minha teoria estava certa. Os filhos
de Gray já tinham ido embora. O céu estava escuro e o apartamento também. A
única luz vinha de dentro do meu quarto. A porta estava entreaberta e a
televisão parecia estar ligada. Entrei no quarto e vi Gray olhando para a
televisão. Ele estava deitado na cama assistindo a algo na TV.
- eu te liguei e você não atendeu – falou Gray colocando a televisão no
mudo – onde você estava?
Capítulo 29: Cereja | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CEREJA capítulo vinte e nove
O
|
sábado chegou e eu ainda me sentia mal pelas
coisas que tinha feito naquela semana. Não costumava tomar decisões idiotas no
meu dia-a-dia, mas desde que conheci Gray eu só tomei decisões ruins a não ser
pela decisão de aceitar o pedido de namoro dele. Louise me ligou na sexta de
tarde e me disse que Victória estava se recuperando bem da cirurgia. Era bom
saber disso. Uma das melhores coisas que aconteceu comigo no meio de tudo isso
foi ter conhecido Louise. Ela me fez ter uma outra perspectiva de vida vendo
toda a dificuldade que ela tem apenas por ser que mela é.
Todo dia é uma luta na vida de Louise e de mulheres como ela, mas ela
não parece se desanimar com os desafios e além do mais ela tem orgulho do que
é. Me senti mal porque enquanto choro com meus problemas de rico ela tem
problemas de verdade todos os dias. Dificuldades intermináveis.
Capítulo 28: Corte/Ponto | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CORTE/PONTO capítulo vinte e oito
V
|
ictória
estava sendo colocada dentro da ambulância para ser levada ao hospital mais
próximo. Não tive outra escolha a não ser ligar para Gray e contar tudo o que
estava acontecendo. Não queria estressá-lo especialmente hoje e agora que ele
provavelmente está com os filhos, mas eu precisava recorrer a ele especialmente
se o sobrenome do médico Grant indicar que ele é parente de Scott. O hospital
mais perto era o New Eden Community
Hospital. Um hospital comunitário próximo do bairro de Watt.
Capítulo 27: Ninguém É Perfeito | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
NINGUÉM É PERFEITO capítulo vinte e seis
P
|
ouco mais
de duas semanas se passaram desde que Gray tinha recebido alta do hospital. A
recuperação estava sendo bem produtiva. Gray ficava basicamente a dia todo na cama assistindo TV ou conversando
comigo. Algumas vezes nós dávamos alguns amassos, mas nada muito radical.
Geralmente eram alguns beijos aqui e ali e pegadas aqui e acolá.
Capítulo 26: Corra Na Minha Direção | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CORRA NA MINHA DIREÇÃO capítulo vinte e seis
E
|
ra Quarta
feira de manhã. Todos esses dias eu fiquei no hospital ao lado de Gray. As
poucas vezes que voltei para casa foi para tomar banho e em seguida eu voltava
para ficar ao lado dele. Ele recebeu várias visitas todos esses dias,
especialmente visitas de Morgan e os filhos Vincent e Stephanie. Por
enquanto eu não estava trabalhando. Não
tinha certeza se queria voltar a trabalhar com Morgan mesmo depois de tudo ter
aparentemente se resolvido. A nossa amizade se desgastou muito todo esse tempo
e agora que Gray estava acordado eu queria ser o mais verdadeiro o possível.
Queria contar a verdade sobre o meu passado e eu o faria assim que estivéssemos em casa.
Durante esses cinco dias Scott prometeu que daria alta a Gray, mas todos
os dias ele dizia a mesma coisa – ele está bem, mas eu gostaria de mantê-lo sob
observação só mais um dia – todas as vezes que ele dizia isso eu tinha vontade
de soca-lo.
Capítulo 25: Nada Realmente Importa | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
NADA REALMENTE IMPORTA capítulo vinte e cinco
ão
conseguia acreditar que aquilo realmente tinha acontecido. Gray respirava
sozinho. Ele continuava em coma, mas conseguia respirar sozinho. Era como se o
corpo dele tivesse descansado todo esse tempo e quando os aparelhos foram
desligados o corpo deu o impulso que precisava para seguir sozinho. Era
inacreditável. Desliguei o amor da minha vida, mas ele não morreu. Ele não
morreu e isso era incrível.
|
Capítulo 24: Limonada | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
LIMONADA capítulo vinte e quatro
L
|
imões. A
vida toda parece que foi só isso que eu recebi. Isso é tudo oque recebi em troca de todo o esforço em ser
uma boa pessoa apenas de tudo. Não tinha escolha não ser aceita-los. Chupei
cada um dos limões a cada etapa da minha vida. Porque ele teve que ir? Essa é a
pergunta que eu me fiz quando meu irmão morreu, mas eu não recebi a resposta.
Só limões. Quando eu fui roubado fiz a mesma pergunta. Porque? E então me
vieram mais limões.
Quando Gray me beijou naquele aeroporto eu pensei que finalmente tinha
encontrado a limonada, mas ele foi tirado de mim. Parece que esse foi o púnico
motivo de ele ter me conhecido. Não acredito em Deus. Que tipo de Deus me
apresentaria a um homem tão maravilhoso apenas para tirá-lo de mim de forma tão
cruel? Para me ensinar uma lição? Já tive lições e limões demais por uma vida.
Capítulo 23: Limões | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
LIMÕES capítulo vinte e três
O
|
mundo inteiro é um palco. E todos os homens e
mulheres não passam de meros atores. Eles entram e saem de cena, cada um no seu
tempo representa diversos papéis. Foi William Shakespeare quem escreveu essa
frase. Você pensa que depois de todo esse tempo você acha que entende o porque
de algumas coisas acontecerem, mas no fim você parece que a vida é simplesmente
uma peça de teatro que não nos permite ensaio.
Capítulo 22: Amor Está Morto, Amor Se Foi, Amor Já Não Vive Mais Aqui | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
AMOR ESTÁ MORTO, AMOR SE FOI, AMOR JÁ NÃO
VIVE MAIS AQUI capítulo vinte e dois
4
|
dias. Estava completando sete dias desse hoje.
O plano inicial era conversar com o juiz na segunda-feira e voltar para Los
Angeles para ficar junto de Gray, mas eu não consegui voltar. Era quarta-feira
e eu não tive coragem de ir embora. Do que adianta? Ficar no hospital não ia me
ajudar em nada. Já fazem quatro dias inteiros desde que me senti paralisado. Já
fazem quatro dias e eu ainda não esqueci as últimas palavras que ele me disse. Não
consigo arrancá-las da minha cabeça.
Foram três palavras: ‘Eu te amo’. O mais engraçado é que mesmo estando
tão longe eu ainda não posso consigo fugir da dor que queima dentro de mim em
saber o que está por vir. É uma ironia cruel. É como se o universo estivesse me
punindo. Sempre fui o cara que lê o último capítulo de um livro porque gosto de
saber o que está por vir e então acontece isso? Gray entra em coma e agora eu
sei exatamente o que está por vir.
Capítulo 21: Figura Paterna | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
FIGURA PATERNA capítulo vinte e um
E
|
stava
feliz por finalmente sair de dentro daquela penitenciária. A sensação era
horrível. Era como se o ar lá de dentro fosse pesado. Acho que a negatividade
nos fazia ter essa sensação. Não sei se eu conseguiria ficar preso como aqueles
detentos porque a sensação era horrível. A primeira coisa que eu fiz ao colocar
o pé fora de lá foi respirar bem fundo. Deixar o ar entrar em meus pulmões.
- você está bem? – perguntou Bryan.
- estou – falei respirando fundo novamente – é bom estar aqui de fora.
Você não se sentiu mal lá dentro?
Capítulo 20: O Cara de Nebraska | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
O CARA DE NEBRASKA capítulo vinte
E
|
ra como
se eu estivesse fora do meu corpo. Não acreditava que aquilo estava realmente
acontecendo. Aquelas palavras se repetiam em minha cabeça enquanto eu tentava
processá-las sem acredita no que significavam. Ainda estava sentado ao lado de
Eve. Todos estávamos em silêncio. Scott continuava parado de pé esperando por
alguma reação.
- o que é feito agora? – perguntei limpando os olhos e me levantando.
- temos duas opções. Podemos deixar ligado aos aparelhos ou podemos
desliga-los.
- Acho que devemos deixar os aparelhos ligados – falei respirando fundo.
Já tinha passado por essa situação com eu irmão Christopher. Ele também ficou
ligado a aparelhos e eu decidi desliga-los. Me arrependo disso até hoje.
Capítulo 19: Você Não Dá Valor ao Que Tem Até Que Se Vá | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
VOCÊ NÃO DÁ VALOR AO QUE TEM ATÉ QUE SE VÁ capítulo dezenove
‘
|
Você não
dá valor ao que tem até que se vá’. ‘Você só vive uma vez’. ‘Você nunca sabe o
dia de amanhã’. Poderia citar dezenas dessas frases prontas que as pessoas
dizem quando não aproveitam os momentos da vida com alguém que você gosta ou
com algo que você teve não tem mais. Sempre achei que essas frases fosses
superestimadas. Frases prontas e sem sentido. Essas frases foram ditas tantas vezes
que os significados reais se perderam com o passar dos anos.
Capítulo 18: Ficou Sabendo O Que Aconteceu Com Gray Forbes? | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
FICOU SABENDO O QUE ACONTECEU COM GRAY
FORBES? capítulo dezoito
E
|
stava
deitado em uma praia deserta. O sol era forte e batia em meu rosto enquanto o
som das ondas se quebravam bem próximos a mim. Era como se eu estivesse no
paraíso. Ao redor não havia nada. Nada além de mim e a linda praia a qual eu
estava. Sabia que não pertencia aquele lugar, mas não me importava. Tudo o que
eu queria fazer era ficar deitado lá com meus caros óculos escuros. Costumava
ter sonhos sem sentido especialmente quando passava por algumas situações
estressantes durante o dia. Estava vivendo um dilema entre amor e ódio e não
sabia bem como deveria me sentir com tudo isso.
As ondas continuavam a se quebrar bem próximo de mim. Era como se a cada
segundos elas se quebrassem cada vez mais perto até que uma delas foi alto o
suficiente para me acordar. Meu coração batia forte. O suor escorria no meu
rosto. Era como se uma explosão tivesse me acordado e eu pensei que tinha sido
isso até que eu percebi que era só um sonho.
Capítulo 17: Canção de Ninar | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CANÇÃO DE NINAR capítulo dezessete
T
|
inha
acabado de chegar no campus da UCLA e pedi informação para um dos alunos onde
ficavam os dormitórios. Tudo parecia normal. Nenhum dos alunos parecia saber o
que tinha acontecido de horrível naquele lugar. Por um lado eu entendia o fato
de Alicia querer esconder o que aconteceu com ela. Eu quase estive no lugar
dela uma vez. Por outro lado acho que é egoísmo. Seja lá quem fez isso pode
fazer de novo. Se alicia não contar o que aconteceu com ela outras mulheres
daquela universidade podiam sofrer o mesmo.
Eu queria dizer que não imagino o que Gray está sentindo nesse momento,
mas não posso. Eu sei exatamente como ele se sente. Meu irmão também precisava
ser defendido do meu pai e eu não o fiz. Me senti impotente. Por mais que eu
tenha feito de tudo para impedir quem eu pai o maltratasse não foi o
suficiente. Imagino que Gray sinta o mesmo quanto a irmã dele.
Capítulo 16: A Cliente | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
A CLIENTE capítulo dezesseis
E
|
star um
passo a frente do vigarista que me roubou tudo era uma vantagem, mas não era
isso o que eu queria. Queria que o mundo fosse um lugar perfeito onde os caras
maus fossem para a cadeia e os bonzinhos apreciassem um final feliz, mas tenho
percebido que o mundo não e só preto e branco. Não existem vilões e mocinhos. Me
considerava o mochinho até perceber que estavam mentindo para Morgan á mais de
três semanas. Eve já sabia sobre Gray e eu. Para minha sorte ela tinha ficado
de boca fechada e não contado para mais ninguém. Ela acabou se tornando uma
amiga mais próxima do que Morgan que eu tentava evitar a todo custo.
Capítulo 15: Um Passo A Frente | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
UM PASSO A FRENTE capítulo quinze
N
|
ão
gostava de mentir. Nem para Morgan e nem para Gray, mas isso era algo que eu
precisava fazer. Mentir para Morgan já era horrível e eu me sentia péssimo, mas
eu não podia lidar com a verdade no momento então eu mentiria para Gray que
também é algo horrível. Ele acha que estarei em casa quando na verdade vou a um
restaurante encontrar um desconhecido para falar sobre a vida particular dele.
Então eu menti para Morgan e me sinto mal e para arrumar isso vou mentir para
Gray. Talvez essa lógica não tenha sentido, mas na minha cabeça faz.
Estava pronto para ir ao restaurante. Vesti minha melhor roupa e estava
de frente ao espelho pensando nas coisas que eu diria. Tudo parecia conspirar
para que eu não fosse a esse encontro, mas eu não acreditava em destino e nem
em coincidências. Acho que o seu futuro depende das escolhas que você faz hoje
e essa era uma decisão que eu já tinha tomado e não pretendia voltar atrás. O
relógio marcava pouco mais das oito horas da noite quando meu celular tocou.
Era Gray.
Capítulo 14: Justificar Meu Amor | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
JUSTIFICAR MEU AMOR capítulo quatorze
E
|
ra quinta
feira de manhã. O que era para ser apenas uma visita de Gray se tornou quase
uma estadia. Ele tinha chegado na terça feira com um jantar e no fim das contas
nunca se foi. Claro que ele foi para o plantão no hospital. Os plantões dele
não passavam de seis horas e em seguida ele voltava para o meu apartamento.
Tinha prometido tirar o resto da semana de folga e eu realmente estava disposto
a cumprir o que eu tinha dito, mas eu não aguentava mais ficar naquele
apartamento.
O relógio na cabeceira da cama marcava pouco mais das oito horas da
manhã. No quarto eu ouvia Gray no banho. Ele tinha trago consigo algumas coisas
dele. Tinha algumas roupas dele no guarda roupas, a escova de dente dele estava
no meu banheiro e em cima da mesa da sala tinha alguns livros de medicina. Gray
tinha até uma cópia da chave.
Capítulo 13: Apenas Humano | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
APENAS HUMANO capítulo treze
G
|
ray
cumpriu tudo o que prometeu a mim mesmo eu não tendo pedido em nenhum momento.
Nós comemos, tomamos banho e estávamos na minha cama assistindo a televisão á
algumas horas. Gray estava sem camisa vestindo apenas uma calça jeans. Cada um
de nós estava deitando em um travesseiro a uma distância considerável um do
outro. Os braços de Gray estavam para trás debaixo de sua cabeça. Lá fora já
estava escuro e o relógio marcava quase nove horas da noite.
Ao contrário de Gray eu estava vestido da cabeça aos pés. Estava com uma
bermuda confortável e uma camiseta bem folgada. Eu estava confortável dessa
forma, mas não podia dizer o mesmo dessa situação. Aquilo tudo era como um
filme da minha própria vida passando diante dos meus olhos. Eu não entendia
muito bem como chegamos naquele ponto, mas Gray já se referia a nós dois como
um relacionamento. Estava tudo indo rápido e eu nem entendia os motivos.
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