into
falta da minha inteligência, do meu modo de pensar, mas não sinto falta do
jeito que eu costumava beber. Sinto falta das minhas conversas que agora não
passam de poeira em minha memória. Eu tinha um jeito de ver através das minhas próprias
falhas. É tão confuso, eu pensei que me conhecia, que conhecia meu jogo, mas em
um amontoado de “eu” tudo o que encontro é “quem?”. Tenho saudades do tempo em
que eu costumava ser apenas mais um. Sinto falta de poder deitar e apenas
apreciar um dia de verão, sinto falta do meu humor inteligente. Sinto falta dos
bons tempos em que eu não sentia falta disso.
|
capítulo cinco
NAO E A PRIMEIRA VEZ
Capítulo 04: Amnesia | Conto: Deus Americano
capítulo quatro
AMNESIA
A
|
primeira coisa que fiz foi tomar um banho. Um
longe e quente banho. Nunca tinha visto um chuveiro com tantos jatos de água.
Quando ele tocava a pele era relaxante. Me enrolei em uma toalha que encontrei
no guarda roupa e ao sair do banheiro me lembrei que todas as minhas roupas estavam
no quarto do Kevin. Me arrependi de não ter ido antes pegar minhas roupas. Pelo
menos agora eu sei que antes de tomar banho preciso ir até o quarto e pegar
minha roupa.
Abri a porta do quarto devagar e vi que estava silencioso. A porta do
quarto de Adrien estava aberta e não havia música. Ele provavelmente tinha
saído. Ele deve ter alguns amigos tão loucos quanto ele. Caminhei até o quarto
de Kevin e bati na porta. Esperei alguns minutos, mas não ouvi barulho então
presumi que não tinha ninguém no quarto e eu estava certo.
Capítulo 03: Velho Mundo Novo | Conto: Deus Americano
capítulo três
NOVO MUNDO VELHO
O
|
voo de Chicago para Miami estava sendo
tranquilo. Quando recebi alta pela manhã. Kevin ligou no aeroporto logo de
manhã e agendou o nosso voo para a tarde. Cochilei boa parte do voo. Estava
feliz por ter saído do hospital o problema é que eu não sei se devia estar
feliz por estar voltando para casa afinal em minha mente não existe casa. Não
me lembrava de nada. Continuava a ter flashes da minha infância, mas nada atual.
Nada que pudesse ser reconhecido. Eram como imagens embasadas. Não conseguia
decodificar essas lembranças, mas parecia ser algo bom. Meu cérebro estar
trabalhando para lembrar.
Capítulo 02: Quem Eu Serei? | Conto: Deus Americano
capítulo dois
QUEM EU SEREI?
M
|
eu
coração batia rápido no peito. O Psicólogo tinha saído do quarto a quase vinte
minutos para conversar com esse tal de Kevin McFarlane e ainda não tinha
voltado. Como eu podia ter esquecido de tudo? Porque isso tinha acontecido
comigo? Me sentia solitário. Era como se existisse em um mundo tão grande.
Estou rodeado de pessoas e rostos, mas estou sozinho no mundo. Não tenho
história. Não á segredos, alegrias ou tristezas. Não posso contar com ninguém,
nem comigo mesmo.
Capítulo 01: Pagina Em Branco | Conto: Deus Americano
capítulo um
PAGINA EM BRANCO
E
|
ra
estranho. Minha cabeça doía e eu sentia algo escorrer pelo meu rosto. Eu estava
preso em algum lugar. Não conseguia reconhecer. Acho que minhas pupilas estavam
muito dilatadas porque tudo a minha frente era apenas um borrão sem sentido. O
rádio tocava alguma música romântica, mas eu não sabia quem era o cantor.
Parecia ser uma música bem antiga. Estava estranho. A medida que minha visão
retornava eu percebi que ao meu lado havia um jardim de flores amarelas. Não
sei o nome, mas a visão era linda. O problema é que elas pareciam no céu… ou
será que era eu que estava?
Capítulo 48: Enfim | Conto: Príncipe Impossível | Final: Parte Um
ENFIM capítulo quarenta e oito
S
|
tan veio
para cima de mim com toda a sua fúria. Ele brincava comigo como se eu fosse um
rato e ele um faminto gato. Ele caminhava lentamente até mim e eu tentava fugir
dele por entre seu apartamento. Devia ter desconfiado desde o começo. Quem
melhor para ser um estuprador em série do que o detetive que estava a frente do
caso? Ele sabia de todos os detalhes, sabia quais tinham sidos seus erros e
podia esconder pistas. Ele e Jake atuaram por tanto tempo porque um detetive o
ajudava em seus crimes. Não foi Jake que estuprou Gray. Foi Stan.
- o que você vai fazer? – perguntei para Stan.
Capítulo 47: DNA | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
DNA capítulo quarenta e sete
T
|
inha sido
mais fácil perdoar Roger do que eu imaginei que seria. No fim das contas não
ligava para o dinheiro. Claro que o que ele fez comigo foi um crime e eu me
senti muito mal por muito tempo, mas porque deveria carregar essa raiva? Só
queria deixar algumas coisas do passado no passado. Não seria simples capturar
Roger. Não tinha nenhuma prova, eu não fiz boletim de ocorrência na época. A
única prova são os exames que Gray fez na época, mas não há provas de que as
drogas no meu sistemas foram colocadas lá contra a minha vontade.
Capítulo 46: Xenu | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
XENU capítulo quarenta e seis
M
|
organ
estava completando cinco meses de gravidez. No fim das contas ela decidiu
manter o bebê. Ela souber lídar da forma dela com o filho. O pai pode ter sido
um maníaco estuprador, mas tinha um outro lado dessa história. O filho não
precisa conhecer o lado errado do pai. Pelo menos não quando criança. Meu
aniversário se aproximava. Dia dezenove de novembro completo vinte e quatro
anos de idade. Ficaria um ano mais velho. Em todo esse tempo Gray e eu
estávamos mais próximos do que nunca. Tudo o que aconteceu nos aproximou cada
vez mais.
Capítulo 45: Les Sex | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
LES SEX capítulo quarenta e cinco
G
|
ray e eu
estávamos dispostos a levar o que Ally disse a sério. O nosso futuro dependia
disso. Gray precisava voltar a ser ele novamente. Pensei muito no que Ally
disse e eu tive uma ideia. Quase no fim do expediente enviei uma mensagem para
Gray avisando que demoraria um pouco a chegar em casa. Ele disse que me
buscaria depois do trabalho então pedi que ele fosse embora direto pra casa. No
fim do expediente peguei o elevador e fui até o sexto andar. Fui até a sala de
Holly e entrei de uma vez. Kiff e ela estavam se beijando.
Capítulo 44: Pesadelo | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
LABIRINTO capítulo quarenta e quatro
A
|
vida continua. Gray e eu seguimos em frente
deixando tudo o que aconteceu para trás. Um mês e três semanas se passaram
desde o ataque. A recuperação fio árdua. Gray e eu ficamos com os braços
imobilizados, mas por sorte nenhum dos nossos ferimentos foi sério. Depois de
tirar os pontos e fazer fisioterapia todos os dias nós estávamos novos em
folha… bom. Pelo menos um de nós estava. As feridas físicas de Gray foram
inegavelmente curada, mas eu sentia que ele tinha uma dor interna a qual não
falava comigo. Ele se fazia de durão e aparentava estar bem, mas eu sabia que
não porque o brilho nos olhos dele tinham desaparecido.
Capítulo 43: Caso Encerrado | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CASO ENCERRADO capítulo quarenta e três
D
|
esde o
ataque Gray e eu estávamos separados. Não literalmente. Na verdade me refiro
aos quartos de hospital em que fomos colocados. Quando a ambulância chegou a
casa de Gray eles nos trouxeram até o hospital onde Gray trabalha e desde então
eu não o vi. Fazia algumas horas desde o ataque e eu tinha acabado de acordar
de uma cirurgia no ombro pela facada que Jake me deu. O relógio na parede do
quarto marcava pouco mais das três da tarde de domingo. Esse tinha sido um fim
de semana muito louco. Tanta coisa aconteceu. Foi tudo tão rápido e eu ainda
tentava processar.
Capítulo 42: Príncipe Morto | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
PRÍNCIPE MORTO capítulo quarenta e dois
E
|
stava na
sala de espera aguardando por noticias de Rachel. Ela tinha entrado em cirurgia
faz pouco mais de uma hora. O irmão de Scott – que é cirurgião plástico – disse
que conseguiria deixar o rosto de Rachel do mesmo jeito que era antes sem
nenhuma cicatriz. Ele usaria uma técnica para conseguir recuperar os nervos do
rosto dela permitindo que ela sorria novamente. Ele usaria os nervos da perna
dela para fazer essa recuperação. Sam o filho de Rachel estava bem. Ele ficou
no berço durante o ataque.
Capítulo 41: Ventríloquo | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
VENTRÍLOQUO capítulo quarenta e um
T
|
inha
tomado minha decisão. Não importa o quanto eu esteja com Rupert os meus
sentimentos por Gray sempre vão ser prioridade. Não posso mudar o que sinto por
ele. Morgan está errada. Eu tenho sentimentos por Rupert, mas eu escolhi Gray
porque eu tenho uma responsabilidade com ele. Depois de tudo ele merece uma
chance. Depois do meu ataque e do coma nós acabamos nos ligando mais ainda. As
dificuldades só nos uniram .tenho certeza de que mais esse desafio na nossa
vida vai acabar nos fortalecendo. Amo demais ele pare deixa-lo escapar pro
entre os meus dedos.
Capítulo 40: Gray ou Rupert? | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
GRAY OU RUPERT? capítulo quarenta
E
|
stava no
hospital esperando por atendimento. Morgan estava em silêncio ao meu lado. Ela
estava estranha e não deu opinião sobre o que tinha acontecido entre Gray e eu.
Se ela achou certo ou errado eu não sei porque ela guardou o que pensava para
si mesmo. Estávamos aguardando atendimento fazia uns vinte minutos. Parece que
estavam com faltas de médicos e haviam pessoas em estado mais grave do que o
meu então eu realmente não me importo de esperar.
Capítulo 39: Coração Elástico | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CORAÇÃO ELÁSTICO capítulo trinta e nove
A
|
noite passada foi reveladora. Devia me sentir
culpado pelo o que aconteceu porque eu sei dentro de mim que não fiz o que fiz
pensando no trabalho ou no plano. Fiz por puro prazer. Fiquei atraído por
Rupert e me entreguei a ele por completo. O mais estranho de tudo é que todo
esse tempo pensei que tinha encontrado a felicidade com Gray e nunca pensei que
pudesse sentir com outro homem que eu sentia por ele. Me sentia da mesma forma
com Rupert. Me senti relaxado e estranhamente reconfortado em seus braços.
Capítulo 38: Anjo Entre Caos | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
ANJO ENTRE CAOS capítulo trinta e oito
C
|
aminhei
pela calçada até que cheguei em frente ao restaurante. Olhei em volta
procurando por Rupert e inicialmente não o encontrei. Ainda do lado de fora do
restaurante olhei para dentro e tentei ver se encontrava por ele, mas Rupert
não estava lá. Será que no fim das contas ele foi embora? Acho que eu estava
muito convencido. Talvez Rupert não estivesse tão interessado em mim. quem
diria que um atraso acabaria com todo o plano antes mesmo de começar.
Depois de olhar em volta de novo desisti e decidi voltar. Me virei e dei
alguns passos me afastando do restaurante quando meu telefone tocou. Peguei o
celular evi que era Rupert.
- alô? – falei colocando o celular no ouvido;
- onde você pensa que vai?
Capítulo 37: Jogo Perigoso | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
JOGO PERIGOSO capítulo trinta e sete
E
|
ra
sexta-feira de manhã e Gray e eu esperávamos Stephen chegar. Estava nervoso por
Gray finalmente conhecer alguém do meu passado. Steve foi como um pai para mim.
Desde que aconteceu o incidente com a filha de Gray eu sinto que nossa relação
ficou um pouco mais forte. A maioria dos casais se afasta e se deteriora com o
passar das dificuldade, mas ao invés de enfraquecer nós usávamos esses
problemas para nos unirmos cada vez mais.
Capítulo 36: Destino | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
DESTINO capítulo trinta e seis
E
|
stava em
frente a casa dele. O Uber me deixou embaixo da árvore do outro lado da rua.
Não tinha certeza se deveria continuar com isso. Na verdade não tinha certezas
de muitas coisas. Não seria a primeira decisão idiota que eu tomaria em muito
tempo, mas que diferença faz agora que estou aqui? É quase onze horas da noite
e a noite está fria pra caralho e tinha me vestido como se fosse á praia.
Pensei em ligar, mas decidi ir de uma vez. Pra que ficar enrolando o inevitável?
Capítulo 35: Caixa de Pandora | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
CAIXA DE PANDORA capítulo trinta e cinco
O
|
s
machucados de Stephanie foram superficiais e ela precisou levar só dois pontos
na testa e um remédio desconfortante no braço. Fora isso ela estava bem. Nós
tínhamos certeza disso porque Gray fez todo o tipo de exame na filha mesmo sem
precisar. Entendo a preocupação dele e nenhum de nós tentou impedir. Gray se
sentia muito mal pelo o que tinha acontecido e com certeza se sentia culpado.
Se ele precisava desses exames nenhum de nós iria atrapalhá-lo.
- ela está ótima – falou Gray olhando alguns raios x que tinha ela tinha
feito – não ouve nada sério e ela não quebrou nenhum osso.
Capítulo 34: Não Conto Se Você Não Contar | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
NÃO CONTO SE VOCÊ NÃO CONTAR capítulo trinta e quatro
A
|
lgumas
semanas se passaram desde que eu tinha voltado ao trabalho na Pegasus. Gray
tinha ficado feliz por Morgan ter finalmente recuperado a razão. Seja lá quem
for esse Jake está fazendo um bom trabalho com ela. Era bom estar de volta a
ativa. Sentia falta da adrenalina que era estar no trabalho de campo
perseguindo ladrões, desmascarando adúlteros, sentia falta de lutar a boa luta.
Era bom estar de volta depois de tanto tempo parado.
Finalmente tive paz e sossego desde que Phil foi preso. Tenho medo de
Roger? Tenho, mas ele deixou claro que se eu não procura-lo ele também não vai
me procurar e eu fui sincero quanto a isso. Não preciso do dinheiro de volta.
- bom dia – falei entrando na sala de conferências. Todos estavam lá
exceto Gray.
- bom dia – falou Morgan com um sorriso – Gray não veio com você?
- não – falei me sentando ao lado dela – ele tem plantão agora cedo, mas
ele virá na parte da tarde.
Capítulo 33: Pegasus | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
PEGASUS capítulo trinta e três
hil não
tinha gostado nada da armação que Gray fez com ele, mas não há nada que ele
pudesse fazer quanto a isso. Admito que vê-lo ser arrastado para fora do
restaurante foi uma das melhores coisa que me aconteceu. Por muito tempo toda
aquela história com Phil e aquele dinheiro tinha me dado pesadelos e agora já
não tem importância. Gray tinha limpado meu nome. Fugi de Washington como um
ladrão e agora não precisava mais ter medo de todo o estranho que se aproximava
de mim porque no passado todo estranho parecia ser um assassino em potencial.
|
Ainda era cedo, mas o nosso jantar estava meio que cancelado devido a
tudo o que tinha acontecido.
Capítulo 32: Sorriso Eterno | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
SORRISO ETERNO capítulo trinta e dois
E
|
ra só
mais uma manhã de quarta como qualquer outra. Gray se levantou primeiro que eu
assim como todos os dias. Ele estava tomando seu banho pronto para ir ao
hospital. Levantei logo em seguida e depois de jogar uma água no rosto e
escovar os dentes fui até a cozinha e comecei a preparar o café da manhã. A
maioria dos americanos come ovo e bacon no café da manhã, mas Gray preferia
algo mais saudável. Um bocado de frutas picadas com aveia e castanhas.
Capítulo 31: Príncipe Impossível | Conto: Príncipe Impossível: Parte Um
PRÍNCIPE IMPOSSÍVEL capítulo trinta e um
P
|
orque ele
teve que morrer? Tudo aconteceu tão rápido. Em um instante estávamos na cama
fazendo amor e no outro ele estava caído no chão. Sem vida. Foi como se o
universo estivesse pregando uma peça em mim. Parece que ele só tinha deixado
Gray viver para que eu tivesse alguns poucos momentos com ele e depois ele foi
novamente tirado dos meus braços. Todos em volta usavam ternos pretos e todos
pareciam bem tristes. Meus olhos estavam inchados e eu não conseguia mais
chorar porque não tinha mais lágrimas.
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