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Capítulo 19
DIA 14 — 08h48min ás 17h54min
u odeio acordar de manhã e estar sozinho na cama.
Se eu tivesse apenas um homem já seria frustrante imagina ter dois e mesmo
assim nenhum deles estar ali. Não dessa vez. Quando abri os olhos e tentei me
alongar na cama eu não consegui. Estava entre Ted e Mike. Quando em movi Ted
olhou para mim. Ele já estava acordado. Ele sorriu para mim e eu sorri para
ele. Aproximei dando um beijo em sua boca. Era engraçado como tudo tinha
acontecido. Desde o começo lá na cabana Ted e eu sempre nos demos bem. Desde o
começo, desde a primeira vez que o vi. Era como se meu corpo estivesse indo
contra a natureza. A floresta tinha tudo para odiar Ted, mas ela percebeu que
eu me apaixonei por ele desde que o vi pela primeira vez. Ela não fez nada
porque sabia que ele era minha cura.
Capítulo 18: DIA -96.773 — 00h11min ás 12h09min | Conto: Crônicas de Perpetua: Homem Proibido — Livro Um
Capítulo 18
DIA -96.773 — 00h11min ás 12h09min
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u perdoava Ted. Eu não queria viver eternamente com
ódio de alguém que mal se lembrava o que tinha feito na outra vida.
Especialmente agora que nós dois podemos fazer amor. Sem medo e sem todo o
sangue que escorre dos meus orifícios. Eu não preciso ter medo de morrer ao
sentir ele penetrar em mim. Tenho dois homens pela eternidade e eu os queria
por completo. Apenas para mim. Nós descemos a colina e ao chegarmos eu fui
direto até a geladeira para tomar um copo de água. Eu estava com sede. Era como
se no mundo real alguns minutos tivessem se passado, mas na visão que tive
algumas horas haviam se passado. Rodolfo e Dorothy estava com os olhos
vermelhos e Anita estava perto deles. Eles chegaram a cozinha e ficaram olhando
para mim.
Férias: Feliz Natal e Um Feliz ano Novo
Boa noite a todos. Depois de muito pensar decidi que talvez não seja uma boa estar de férias e escrever ao mesmo tempo. Um Janeiro estarei visitando uma prima que mora em Santos - SP e decidi aproveitar um tempo para limpar a mente e descansar um pouco. Sendo assim no período de 31 de Dezembro de 2017 até o dia 16 de Janeiro de 2018 eu estarei de férias e não haver]ão postagens. Retorno dia 19 de Janeiro com a estréia de duas novas obras: Príncipe Impossível 2 e Sedutor Maldito.
Espero que entendam esse período de descanso até porque é a primeira vez que estarei viajando. Não sou muito de sair de casa. Um feliz Natal a todos e um Próspero Ano Novo. Um grande abraço.
Príncipe Impossível: Parte Dois — Sinopse + Posters + Estréia dia 19 de Janeiro de 2017
Griffin e Gray estão vivendo os melhores dias de sua vida. Após o aparecimento do filho de Gray - Max - a vida do casal sofreu um certo abalo, mas nada que os separasse. Com a recente morte do pai de Griffin ele acaba deixando um desastre acontecer. O que coloca a sua vida e a de seu filho Kurt em perigo. Eles são salvos pelo Capitão do Corpo de bombeiros Justin Chandler. durante a premiação do condecorado bombeiro junto a prefeitura da cidade de Los Angeles uma passeata pró Neo Nazista acontece na cidade. O que era para ser uma noite de celebração acaba se tornando em um verdadeiro filme de terror quando homens e mulheres simpatizantes da Klu Klux Klan fazem uma passeata de ódio. A policia tenta conter uma briga e um corpo de uma mulher vestida de noiva aparece morto na manhã seguinte com o que parece ser um ritual satânico. Logo um grupo de ditas 'Bruxas de Los Angeles' são acusadas de cometer o tal crime. O prefeito pede ajuda a Pegasus para tentarem solucionar esses crimes. Resta saber se essa noiva cadáver encontrada é um sacrifício satânico ou apenas o primeiros de muitos crimes de um assassino em série.
Sedutor Maldito: Volume Dois — Sinopse + Posters + Estréia dia 20 de Janeiro de 2017
Stanley está preso. O FBI colocou Stanley atrás das grades e ele teve que se acostumar com a vida na prisão. Depois da morte de uma pessoa muito querida ele achou nadam ais do que justo ter que passar algum tempo na prisão. Como o mundo dá voltas o mesmo FBI que colocou Stan na prisão pede ajuda dele para desvendar os 'Assassinatos do Rosto Feliz'. Stanley acaba fazendo um acordo com o FBI em troca de sua liberdade: Se infiltrar em um hospital para ajudar a policia a capturar um assassino e descobrir o paradeiro do médico Brian Shaffer - um pediatra carismático que todos os sábados se veste de palhaço para animar as crianças da ala em que trabalha. Brian desapareceu sem deixar pistas.
Capítulo 17: DIA 1187 — 25h52min ás 14h76min | Conto: Crônicas de Perpetua: Homem Proibido — Livro Um
Capítulo 17
DIA 1187 — 25h52min ás 14h76min
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erdão talvez fosse a palavra mais adequada para o
momento em que estávamos vivendo. Nós nos lembrávamos de tudo. Benjamin era meu
pai, Anita era minha irmã e Brenda era nossa mãe. Nós sofremos abusos durante
toda a nossa infância e adolescência e ela o protegeu. Ela nos traiu. Os dois
nos traíram. Deveriam ser nossos pais as pessoas que deveriam nos amar mais do que qualquer outra coisa no mundo,
mas ao invés disso eles usaram nossos corpos como brinquedos. Como se não
fossemos nada mais do que algo criado para o prazer. Anita estava chorando
enquanto saiamos da floresta e chegávamos onde estavam as rosas.
- pare de chorar – falei olhando
para Anita.
Capítulo 29: Entre Dois Pulmões | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª | Final de Temporada
ENTRE DOIS PULMÕES capítulo vinte e nove
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entia
como se aquele momento estivesse sendo estendido por uma força sobrenatural.
Que nunca fosse acabar. Tiveram que atrasar já que Adam demorou a ser liberado
do hospital. Ele prometeu os cuidados necessários, fazer curativos e tomar
todos os remédios. Quando chegamos me San Diego encontramos a esposa de Adam –
Megan – e seus filhos: Christian e Jullie White. Os dois deram um largo sorriso
ao ver o pai. Eles pareciam magros e tinham algumas manchas no rosto devido ao
mal trato. Megan agradeceu por tudo o que tinha feito. Ela ficou sabendo devido
ao meu depoimento que eu fui responsável por libertar ela e os filhos.
Capítulo 28: Fantasmas Perdidos | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
FANTASMAS PERDIDOS capítulo vinte e oito
A
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inda
era de madrugada e aquele hospital era tão sombrio. O corpo de Craig já estava
em San Diego e eu pedi que o corpo de meu pai fosse levado para lá. Ele ia
gostar de ser enterrado junto a minha mãe a família estaria junta novamente.
Esperando por mim. Jason deixou que eu levasse o corpo de seu pai para San
Diego. Ele ficou arrasado desde a morte do pai. Não tinha saído de casa e tudo
o que recebi foi uma mensagem de texto dizendo que ele estaria em San Diego
para o enterro. Meu pai não quis velório. Ele sempre disse que a última coisa
que ele queria é que as pessoas ficassem em volta de seu caixão chorando e
lamentando. Ele não queria sofrimento. Acompanhando essa linha de raciocínio
Jason também optou por não fazer o velório.
Capítulo 27: Fogo do Inferno | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
FOGO DO INFERNO capítulo vinte e sete
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atrick
estava atravessando o campus a procura de Meadow. Ela não tinha voltado. Estava
escuro e a chuva tinha passado dando lugar a uma gelada garoa. Ele estava
preocupado especialmente por tudo que tinha acontecido. Ele olhava de um lado
para o outro como se estivesse fugindo de algo. Ele era suspeito e se
aproximava cada vez mais da biblioteca. Meadow enviou uma mensagem confusa para
ele pedindo que fosse até lá então ele prontamente foi ao encontro de sua mais
nova namorada. Ao subir nos degraus para entrar na biblioteca ele ouviu a voz
de uma garota gritando. Ele franziu a testa tentando procurar e viu uma mulher
de cabelos negros correndo.
- socorro! Alguém me ajude! – gritou a garota caindo no
gramado.
- você está tudo bem? – falou Patrick atencioso caminhado
até ela.
Capítulo 26: Adam White Morreu Pelos Seus Pecados: Ser Desprezível | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
ADAM WHITE MORREU PELOS SEUS PECADOS: SER DESPREZÍVEL capítulo vinte e seis
E
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ra
segunda feira. Fim de tarde. Finalmente haviam liberado o corpo dele. Meus pés
não tocavam o chão. Como eu queria ter super poderes para poder mudar aquilo
que não está em meu controle. Derrotar os cara maus, ser um dos mocinhos. Infelizmente
eu sou apenas um cara normal com uma grande azar. Estou sempre no lugar errado,
na hora errada com o cara errado. Eles sempre acabam morrendo. Tudo o que eu
toco morre. Me sinto como Midas, rei de Frígia. Meu toque era maldito. Minha
presença indesejada.
Capítulo 25: Por Que Você Trouxe uma Arma Para a Festa? | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
POR QUE VOCÊ TROUXE UMA ARMA PARA A FESTA? capítulo vinte e cinco
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orque a
maioria das histórias de terror americana começa com uma garota seminua?
Correndo de um bandido com a faca em punho? A verdadeira história de terror é
aquela que nos remete ao horror. Ir a um shopping ou a escola sem saber que ali
dentro haverá um tiroteio. Um maluco com metralhadora que atira do alto de um
prédio. Não saber se um avião irá se chocar contra o seu prédio ou se um maluco
em um carro vai te atropelar no meio da rua. O verdadeiro horror de um
americano é ser livre porque sempre haverão aqueles que acham que você é livra
de mais… ou de menos. O dia 9 de novembro ficará marcado em minha memória. Foi
o dia em que meu pesadelo começou.
Capítulo 24: Cruel | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
CRUEL capítulo vinte e quatro
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garoto com a mão estranha estava sentado ao
lado de seu namorado que era muito bonito. Craig estava sentado em sua poltrona
e eu estava sentado no sofá tomando um gole do suco. Craig parecia bravo com
algo antes que chegarmos ali e ele queria conversar comigo. Tinha pedido que eu
ficasse. Craig perguntou se eles queriam beber algo e eu coloquei uísque no
copo para o bonitão e água com gás para o garoto chamado Stan. Craig por sua
vez pediu apenas um copo com água gelada. Voltei a me sentar e fiquei atento ao
que eles diriam. Eu tinha impressão de que os conhecia de algum lugar.
Capítulo 23: Dias Escuros | Conto: Paixão Secreta | Temporada: 6ª
DIAS ESCUROS capítulo vinte e três
13 DE DEZEMBRO DE 2017
CEMITERIO NACIONAL FORTE ROSECRANS
SAN DIEGO, CALIFORNIA
O chão estava molhado. Os pés daqueles homens que carregavam
os dois caixões afundavam na grama do cemitério e saiam espirrando água antes
de pisar novamente. Todos estavam de preto. Inclusive eu. Meu rosto estava
pálido e eu já não chorava. Não havia mais lágrimas para derramar. A decisão de
enterrá-los juntos foi minha. Ao lado do corpo de minha mãe. Os dois eram
importantes para mim e significava muito saber que toda minha família estava
reunida. Sei que é um pensamento mórbido, mas as vezes gosto de pensar que
fantasmas existem. Imaginar que talvez um dia eu sinta sua respiração em mim.
Que eu sinta um calafrio quando ele
passar por mim.
Talvez eu fosse a pessoa certa para a dizer algumas
palavras, mas eu me recusei. Eu mal podia acreditar que aquilo realmente tinha
acontecido. Não podia deixar de pensar que aquilo tudo era culpa minha. Era o
único sentimento que eu tinha no momento. Talvez eu devesse ter conversado mais
com ele. Devia ter ouvido o que Adam disse. Eu sinto tanto a falta de sua voz.
Olhei para o meu lado e senti ele passar o braço por mim me deixando junto a
ele. Ele quase não disse nada. Ele já tinha passado pela morte da esposa então
ele conhece essa dor.
- rabino dizia algo e ouvi passos de alguém se aproximando.
Olhei para trás e vi Adam usando terno preto. A expressão dele era triste.
- você veio! – falei olhando para ele.
- me perdoe pelo atraso – Adam se aproximou e me deu um
abraço. Fiquei ali abraçado com ele por um bom tempo. Conseguia encontrar um
pouco de conforto em seus braços.
- Mike? – falou Zoey chamando minha atenção.
- Sr. Fabray, quer dizer algumas palavras, meu rapaz? –
perguntou o rabino.
Todos ficaram em silêncio. Eu sou conhecido por ser
dramático e escandaloso. Aparentemente um defeito na comunidade gay. Só que não
hoje. Eu não quero dar um show. Só quero acabar com tudo isso.
- não senhor.
- e você Sr. McCormick. Quer dizer algo?
Ele não disse nada e apenas balançou a cabeça negativamente.
Eu tinha pena dele.
Me afastei de Adam e peguei um pouco de terra e joguei em
cima do seu caixão. Me abaixei e peguei outra mão de terra e joguei em cima do
segundo caixão.
Me virei e comecei a caminhar. Acho que todos acharam
estranho, mas é que eu não queria ver a terro cobri-los. Eu tinha certeza de
que eles estavam lá. Tinha certeza também que estava tudo acabado. Fui até o
carro dele e me sentei aguardando o meu futuro marido. Mais do que nunca eu
tinha certeza de que queria me casar com ele.
5 DE DEZEMBRO
Era terça feira. Estava animado para o meu casamento. Claro
que eu tinha aquela duvida no coração, mas acho que todo mundo tem essa dúvida
quando é pedido em casamento. Afinal a vida de qualquer pessoa muda quando se
casa. Claro que talvez eu possa tomar algumas decisões por impulso
especialmente quando estou focado em esquecer o passado. Estava deitado na cama
esperando Craig sair do banho. Nós jantamos em casa mesmo e estava frio. Eu
queria me aconchegar nos braços do meu futuro marido. Bem… eu sei que a alguns
dias atrás me joguei nos abraços de Adam e praticamente implorei para que ele
fugisse comigo. Se ele tivesse dito sim eu estaria com ele agora e não com meu
Craig.
Na vida aprendi a me contentar com o que é me dado. Adam
estava muito estranho. Eu não sei como foi a vida dele nos últimos dois anos.
Ele foi para a reabilitação por beber e dirigir, mas talvez ele fizesse uso de
drogas mais pesadas. Talvez ele usasse drogas ou talvez estivesse na
abstinência. A verdade é que ele não dizia nada com nada. Craig e eu combinamos
de nos casar em fevereiro. Iriamos aproveitar o natal em família reunindo meu
pai, Vanessa, Rachel, Jason, Adam e os filhos dele. Já o não novo nós
passaríamos em Paris. Apenas Craig e eu. E Zoey. Craig prometeu leva-la e eu
decidi que o ano novo seria uma ótima ocasião.
Quando Craig saiu do banheiro de cueca ele deu um pulo na
cama. Eu estava assistindo a um filme qualquer na TV.
- o que está assistindo?
- eu não sei – falei aumentando um pouco o volume – tem
alguém matando e todo mundo está morrendo.
- ai credo – falou ele pegando o controle – coloca algo mais
leve. Não quero fazer amor ao som de assassinato, sangue e tortura.
- sabe o que seria legal? – falei me aproximando dele e
dando um beijo em seu pescoço.
- o que? – falou ele colocando em um reality show e me
abraçando em puxando para cima dele.
- se nós ficamos dois ou três meses sem fazer sexo antes do
casamento.
- pra que?
- eu não sei – falei rindo – você não queria saber como é a
lua de mel de alguém que está esperando?
- meu amor eu não vou conseguir ficar três meses sem tranzar
com você? – Craig deslizou as mãos por meu corpo e começou a tirar a minha
cueca – eu quero fazer sexo com você do natal até o ano novo.
- então vamos combinar assim… – falei tirando a cueca e
ficando nu. Fiquei de joelhos e tirei a cueca dele – depois do ano novo até o
dia do casamento nós vamos ficar sem sexo.
- tudo bem -falou ele
respirando fundo - acho que consigo
ficar dois meses só com suas chupadas.
- Craig! – falei rindo e segurando o pau dele – nada de
chupada – passei a língua na cabeça do pau dele e chupei.
- vou ter que me virar sozinho?
- também não – falei dando uma chupada no cacete dele e
passando a língua em sua virilha – sem sexo, nem oral e sem masturbação. O
sentido é ficar sem gozar, sem orgasmo e
sem o prazer.
- não sei se eu consigo.
- vamos pelo menos tentar. Por favor – fiz bico e dei um
beijo na cabeça do pau dele – por mim?
- sim – falou ele com um sorriso – você só me pede as coisas
quando tá com meu pau na mão. Isso não vale.
- vale sim – afundei o pau dele em minha boca e comecei a
chupá-lo. O pau dele foi ficando cada vez mais duro na minha boca e eu fui
deixando o pau dele mais e mais molhado. Craig acariciou meus cabelos e segurou
em meus cabelos movendo a cintura para cima e para baixo.
- boca gostosa! – falou ele pressionando o cacete no fundo
da minha garganta me fazendo engasgar. Em seguida eu tirei e bati com ele na
cara – eu te amo Mike!
Passei a língua pelo pau e dei beijos na barriga subindo até
o peito. Antes de beijar sua boca eu olhei para ele. Craig tinha um sorriso no
rosto e acariciou meus cabelos.
- eu preciso te confessar uma coisa Craig.
- o que foi meu amor? Alguma coisa aconteceu?
- sim – respirei fundo com medo da reação dele – no dia da
confraternização eu beijei a boca do Adam.
- filha da puta! – falou Craig com raiva – ele vai se ver
comigo.
- Craig não foi Adam que me beijou. Eu que beijei ele. Um
beijo de língua. E fui para cima dele.
- porque você fez isso?
- eu não sei… - eu sabia muito bem o porque – ele estava
estranho, acho que ele está com saudades do filho. A ex esposa de Adam sempre
foi de comprar briga. Acho que devido ao Adam ter ido para a reabilitação ela
conseguiu uma ordem restritiva contra ele. Eu vi ele triste e acabei dando um
beijo no intuito de consolá-lo. Me perdoa – coloquei a mão no peito de Craig e
acariciei-o.
- não tem problema meu anjo – falou ele me puxando e dando
um selo na minha boca – obrigado por me contar.
- obrigado por me perdoar.
- eu vou conversar com Adam amanhã…
- não Craig. Por favor.
- não é isso – falou ele me virando de costas me deixando de
lado na cama – eu vou conversar com ele para descobrir o que há de errado. Se
for mesmo essa questão da ordem de restrição eu vou ver se consigo fazer algo
para ajuda-lo.
- você é um homem bom Craig – senti ele esfregar o caralho
na entrada do meu cu e forçar para dentro.
- e você foi um garoto mal, Mike – falou ele com um sorriso
– hoje não terá lubrificante – falou ele com um sorriso metendo o pau em mim
sem lubrificante.
- caralho! – senti uma dor aguda no meu cuzinho.
- pra você aprender a ser tão levado – falou ele forçando
cada vez mais seu caralho para dentro de mim.
- porra Craig – senti ele começar a me foder e a me deitar
na cama colocando seu corpo por cima do meu. O cacete dele entrou no seco e
sentia como se ele estivesse rasgando prega por prega.
Ele deitou seu corpo em cima do meu e o suor logo foi o
lubrificante de nossos corpos que se deslizavam. Craig meteu o caralho sem dó
do meu cuzinho. Eu sabia que merecia aquela surra de vara e convenhamos que não
era nada doloroso ter aquele pau no meu cuzinho.
- isso! Fode! Mete o cacete em mim! Me ensina a te
respeitar.
- sua putinha! – falou ele segurando em meus cabelos
levantando minha cabeça – vou te ensinar a beijar outro macho.
Ele aumentou a velocidade com que estava me fodendo e o som
de seu quadril batendo em mim ecoou. O pau dele agora se afundava em mim e meu
cuzinho se contraia.
- quem é seu macho?
- você!
- é o Adam? – perguntou ele rindo – me responde.
- não, é você! – falei sentindo ele manter o pau bem fundo
em mim e rebolar.
- vai ter que me provar! – falou ele tirando pau e dando uma
estocada. Ele segurou com mais força meus cabelos e puxou.
- eu faço qualquer coisa! Qualquer coisa! – gemi feito
cadela sentindo ele segurar em meus cabelos com força e lamber meu rosto.
- case-se comigo nesse fim de semana!
Craig parou de meter o pau e soltou meus cabelos. Deu um
beijo na minha nuca e começou a rebolar.
- eu caso! – falei empurrando Craig para que ele saísse de
cima de mim
- está falando sério? – perguntou ele com um sorriso. O pau
melado com um pouco do meu sangue.
- Sim. Falo muito sério – falei me abaixando e nós nos
beijamos – pra que esperar?
Craig e eu fomos ao banheiro e lavamos nossas partes
intimas. Ele tinha realmente me rasgando. Quando voltamos para a cama ele se
escorou na cabeceira e eu segurei no seu pau e dei uma chupada. Chupei seu saco
e subi passando a língua pelas veias do seu caralho e o engoli.
- vem aqui – falou Craig – vira esse cuzinho que eu judiei,
deixa eu fazer um carinho.
Fiquei de quatro com o cu na cara de Craig que o abriu e
afundou a língua sugando-o com vontade. A dor diminuiu um pouco sentindo ele
ser tão carinhoso com meu cuzinho. Ele enchei de beijos, mordidas e chupou
sugando com sua língua quente Ele foi deslizando pelo lençol até que ficou em
uma posição onde eu podia chupar seu pau enquanto sua língua me explorava.
Coloquei seu caralho na boca e chupei seu pau com calma. Eu não queria que ele
gozasse, queria que ele venerasse meu cuzinho por um bom tempo.
- porra que delicia! – gemi segurando no pau dele com força.
- está gostoso mesmo ou eu preciso pedir umas dicas para o
Adam?
- está ótimo – falei forçando para trás afundando meu rabo
em sua cara. Ele pressionou com a língua e então me empurrou. Ele ficou de
joelhos e cuspiu no meu cuzinho e esfregou a cabeça do pau melando e então colocando
para dentro.
Meu cuzinho estava engolindo sua vara grossa sem muita
dificuldade. Ele segurou em minha nádegas com uma das mãos e com a outra forçou
minha cabeça para baixo me mantendo de cuzinho empinado. Ele meteu vara com
força enquanto o suor caída do seu rosto em minhas costas. Craig tirou o pau de
mim e caiu sentado na cama ofegante. Me ajoelhei próximo a ele e segurei seu
pau. Com a outra mão comecei a me masturbar.
- o que está fazendo? – perguntou Craig.
- lubrificando – falei batendo punheta com força até que
gozei no pau dele. Movi o pau deixando todo coberto com minha porra – agora sim
– falei me virando de costas de joelho e sentando no pau dele que deslizou para
dentro de mim. Nessa posição Craig não se movia. Eu tinha total controle e tudo
o que ele precisava fazer era aproveitar enquanto eu cavalgava cada vez mais
rápido em seu cacete.
- isso potranca! – falou ele batendo na minha bunda –
cavalga puto!
Com mais força eu comecei a cavalgar no pau dele e Craig se
contorcia sem conseguia controlar. Ele tentava segurar o gozo, mas não
conseguiu. Ele urrou enquanto o pau inchava dentro do meu cu e esporrava dentro
de mim. Me movi cada vez mais rápido enquanto o pau dele ficava move dentro de
mim. Só parei quando pau dele ficou mole o suficiente para conseguir escapar de
mim.
Craig me puxou e me abraçou por trás enquanto a porra ia
derramando do meu rabo e caindo na cama. Nós nos beijamos apaixonado enquanto o
suor dos nossos corpos se secava. A boca de Craig era tão gostosa. Ele é um
homem muito gostoso e carinhoso.
- te amo, Mike.
- também te amo Craig – dei um último selo em sua boca antes
de ir para o banheiro.
Enquanto estava no banheiro tomando banho ouvi alguns
barulhos estranhos.
- Craig? – gritei enquanto ensaboava o corpo – Craig? Porque
você não vem tomar um banho comigo?
De repente os barulhos que vinham do quarto sessaram. No
começo fiquei assustado, mas então Craig entrou no banheiro com algo na mão.
Ele estava escondendo de mim.
- o que está escondendo ai?
- uma coisinha que comprei.
- me mostra o que é?
Ele então me mostrou uma pequena caixinha preta e quando
abriu vi duas alianças. Eram as nossas alianças de casamento.
- que dia você comprou?
- hoje. Eu estava querendo te pedir em casamento de novo.
Quer dizer, pedir para que nos casássemos nesse fim de semana. Sem ostentação,
sem cerimonia, apenas nós dois e o nosso amor.
- como você sabia que eu ia dizer sim?
- eu me garanto – falou ele pegando minha mão e colocando a
aliança. Em seguida peguei a outra aliança e fiz o mesmo com ele – agora nós
somos oficialmente noivos. Nós demos um beijo debaixo do chuveiro.
Depois do banho nós dois caímos no sono. A caminho do
trabalho no dia seguinte passamos na Starbucks para tomar o café da manhã. O
assunto se resumiu ao casamento. Nós iriamos convidar apenas nossos familiares
e amigos próximos. Seria uma cerimonia pequena apenas para oficializar.
- ontem eu comecei a cuidar daquele assunto.
- que assunto? – perguntei curioso tomando um gole do café.
- do testamento. Se alguma coisa acontecer comigo você vai tomar
conta da empresa e das minhas finanças e não o beneficiário atual..
- para de falar disso Craig. É mórbido ficar falando de
morte. Ninguém vai morrer. É fim de ano. É tempo de celebrar.
- eu sei que você não gosta de falar disso, mas eu preciso
ser pró ativo. Até no começo da próxima semana estará oficializado.
- ótimo. Desde que você pare de falar sobre sua morte –
falei tomando outro gole do café – só por curiosidade… quem é o beneficiário
atual?
- eu não posso dizer Mike. Desculpe.
- o cara me come toda noite, mas eu não posso saber uma
coisa simples como essa?
- não é que eu não confie em você Mike, mas você tem um
olhar.
- que olhar?
- quando você sabe de algo que não deveria você tem o olhar
de quem sabe. Se eu te contar a primeira vez que você ver o atual beneficiário
ele vai saber que te contei.
- ele sabe?
- sim. No inicio ele não queria ser o beneficiário, mas eu o
convenci. Ele só pediu uma clausula que não poderia ser quebrada.
- e qual é essa clausula? – perguntei curioso.
- ninguém deveria saber que ele era meu beneficiário.
- que droga. Vou me casar com um homem que mal conheço e em
troca ele não pode nem me dizer quem é o beneficiário.
- desculpa meu amor – falou ele pagando a conta – eu te
compenso na cama.
- porque você está com tanta pressa de arrumar isso? Por
acaso tem alguma doença que eu não saiba?
- na verdade não – falou Craig – é que é o seguinte Mike:
Jason deveria ser meu beneficiário: o banco exige isso, só que Jason não quer
ter nada a ver com advocacia então eu tive que pagar uma grana preta pra que
meu beneficiário fosse um terceiro. Quando nós nos casarmos nesse fim de semana
o banco me liga na segunda mandando eu colocar você como meu beneficiário. Eu
só estou agilizando.
- então está tudo esclarecido – falei entrando no carro e
colocando o cinto de segurança.
Nós seguimos viagem e assim que chegamos no trabalho fui
direto para meu posto de trabalho. Cumprimentei Ally e ela sorriu de volta para
mim. Craig foi para sua sala e nos trinta minutos que se passaram Phil, Drake e
Patrick foram os únicos que chegaram. Estava concentrado na tela do computador
quando a porta da sala de Craig se abriu e ele saiu marchando rapidamente de
lá. Ele parou próximo a minha mesa e olhou para mim.
- Mike, Ally; Eu preciso de vocês na sala de reunião.
- para quando? – perguntou Ally.
- para agora. Teremos uma reunião não programada.
Ally e eu descemos pelo elevador para organizarmos a sala de
reuniões. Nós ligamos os ar condicionados os aparelhos para apresentação em
Slide. Computador, ajeitamos as bebidas, copos, as cadeiras, enfim: deixamos a
sala pronta para a reunião. Pouco a pouco os sócios foram chegando: Andrea,
Arthur, Drake, Phil, Patrick, Adam, Molly, Steve e Xavier. Quando todos estavam
sentados Ally e eu servimos água para aqueles que queriam. Quando Craig chegou
ele cumprimentou a todos.
- bom dia a todos – falou Rufus se sentando – me perdoem por
marcar uma reunião tão em cima da hora, mas é que eu preciso falar algumas
coisas importantes para vocês – falou ele respirando fundo – gostaria de
começar dizendo que o meu casamento com Mike foi adiado.
- o que? Porque? – perguntou Andrea.
- foi adiado de fevereiro para esse próximo fim de semana.
- é sério? – perguntou Steve.
- sim. Mike e eu decidimos que não tem porque esperar até
fevereiro.
Ao dar uma olhada naquela sala pude notar que algumas
pessoas não tinham gostado daquela noticia. Sei que alguns deles não acreditam
no que Craig e eu temos e já ouvi até alguns comentários dizendo que tudo
estava indo rápido demais, que nós deveríamos ir devagar. Adam na verdade não
pareceu triste. Pareceu perturbado. O celular dele vibrou e notei que ele tinha
recebido uma mensagem.
- eu preciso sair – falou Adam se levantando e saindo da
sala com pressa. Vi que Andrea, Drake, Patrick e Steve estavam com o celular na
mão. Tive a impressão de que havia sido um deles a enviar a mensagem, mas tenho
certeza de que era só uma impressão boba minha.
- na verdade Craig você está se esquecendo de algo – falou
Phil
- do que? – Craig pareceu confuso.
- nesse fim acontece a festa da Forbes. Você ficou em
primeiro lugar na lista. você precisa ir.
- é verdade – falou Craig.
- onde é essa festa? – perguntei curioso.
- em Nova York – falou Craig – na verdade só voou poder
voltar na segunda de noite. Vou aproveitar para ver uma cliente que mora na
Rússia, mas que estará em Nova York – falou ele pensativo – tinha me esquecido
disso.
- talvez seja melhor cancelar esse casamento – falou Drake –
pelo menos até o ano que vem.
- concordo – falou Steve.
- nada disso – falou Craig – Mike e eu podemos nos casar na
terça a noite – o que você acha? – perguntou ele olhando para mim.
- Perfeito. Dá pra esperar dois dias a mais.
- Perfeito – falou Craig – Mike e eu nos casaremos dia 12 de
dezembro.
- você vai precisar levar um dos assistentes – falou Andrea
– eu conheço esse cliente que você encontrará. Você vai precisar de um braço
direito lá para te ajudar.
- Mike seria ideal – falou Professor Patrick.
- na verdade eu não posso professor. Se esqueceu que nesse
fim de semana a Universidade Furman promove a Festa Grega?
- que festa é essa? – perguntou Arthur.
- uma festa para todos os que são membros de uma
fraternidade ou irmandade. Esse ano o tema da festa é Palhaço por causa
daqueles crimes na Flórida.
- eu ouvi falar – falou Andrea – ainda estou abismada com
tudo aquilo
- vou resumir para vocês – falei com raiva – Um bando de
universitários bêbados fantasiados de palhaço correndo de um lado para o outro
todo o fim de semana. Eu não sou obrigado a participar de toda a festa imbecil,
mas preciso estar lá durante o discurso do reitor que acontece no sábado a
noite.
- então será Ally – falou Craig.
- o que aconteceu com Adam? – perguntou Phil vendo Adam
entrar no elevador – ele está chorando?
- eu não sei – falou Craig olhando para mim – Ally vai lá
ver o que aconteceu com o Sr. White.
- sim senhor – falou Ally saindo da sala. Tenho certeza de
que Craig não disse para eu ir com medo de que eu resolvesse consolar Adam com
mais alguns beijos.
Ally se foi e a reunião aconteceu normalmente. Admito que
estava curioso e preocupado com Adam. O que tinha acontecido? Teria a ver com o
anuncio do casamento? Tudo o que sei é que Ally se foi e não voltou. Por algum
motivo Adam saiu chorando daquela reunião depois de receber uma mensagem.
9 DE DEZEMBRO DE 2017
UNIVERSIDADE FURMAN
FESTA GREGA
Era pouco mais das uma da manhã. Havia uma enorme fogueira
acesa no meio do campus. Havia cerca de seiscentos ou setecentos alunos. Os
alunos da fraternidade e irmandade eram obrigados a comparecer nessa festa
afinal éramos nós que conseguimos a maior parte das doações para a
universidade. Por esse motivo eles davam essa festa em nossa homenagem. Estava
caminhando pelo campus e ouvindo a gritaria de adolescentes cantando e
dançando. A maioria usando máscaras de palhaços. Passei por uns quarenta Pennywise
a caminho da minha fraternidade. Reconheci também algumas das máscaras dos
crimes que aconteceram a pouco tempo. Alguns estavam com facas falsas correndo
atrás de garotas.
Não havia ninguém na casa. Subi as escadas e fui até o meu
quarto. Peguei o meu celular e enviei uma mensagem para Craig. ‘Como vai a
festa?’. Havia mandando algumas mensagens durante o dia, mas ele não havia
respondido. Estava preocupado com ele. Fiquei de pé e olhei para o espelho e
olhei para minha patética maquiagem de palhaço. Escolhi por botar tinta branca
e vermelha no rosto. Eu não suportava máscaras.
- você está ai! – falou ele na porta do meu quarto me
assustando.
- que susto – falei olhando para ele – onde está o policial?
Esqueci do nome dele.
- está lá na multidão – falou ele se sentando na minha cama
– ele acabou encontrando alguns policiais fazendo a segurança da festa e ficou
lá conversando.
- entendo – falei respirando fundo.
- onde está Zoey?
- eu não sei – falei rindo – ela está fantasiada de Harley Quinn.
A última vez que eu a vi ela estava ao lado de seu namorado Joe que está
fantasiado de Curinga.
Nós dois ficamos em silêncio e então meu celular vibrou.
Peguei o celular imaginando ser uma mensagem de Craig, mas na verdade era a
mensagem de um celular desconhecido. ‘Eu te Amo’ dizia a mensagem: ‘Me Perdoe’.
- o que é? – perguntou ele se aproximando de mim.
- uma mensagem de um número desconhecido. Deve ser engano.
O celular começou a tocar e eu me assustei deixando-o cair
no chão. Peguei o celular e vi que a tela estava quebrada. Não conseguia nem
ver o nome de quem ligava.
- que merda! – falei olhando para o celular.
- O iPhone mais caro com a tela mais quebrável – falou o
garoto rindo.
Nesse momento ouvi uma correria. Passos de aproximando do
meu quarto e vi Zoey. Ela estava com uma expressão pálida. Ela parou próxima a
porta e eu percebi que ela estava em estado de choque.
- o que foi Zoe?
- alguém te ligou?
- sim, mas a tela do meu iPhone se quebrou – falei chegando
mais perto ainda dela – o que aconteceu?
- ele cometeu suicídio! – falou Zoey
- quem? – perguntei nervoso.
Nesse momento ouvi barulho de tiros e a multidão correndo.
Nós três fomos até a janela e de lá vimos os alunos correndo após ouvirem o som
de tiros. ‘Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!’ o som continuava enquanto alguns estudantes
caiam no chão em meio a fria noite.
6 DE DEZEMBRO
Quando a reunião terminou eu organizei rapidamente a sala.
Sai correndo e consegui entrar no elevador com alguns dos advogados. Craig,
Steve, Phil, Drake, Andrea e eu. Eu estava balançando a mão claramente ansioso.
Craig viu que eu estava nervoso e segurou em minha mão. Acho que ele imaginou
que fosse por causa de Adam. Eu estava curioso para saber o que tinha
acontecido. Quando o elevador parou no andar eu e Craig caminhamos na direção
de Ally.
- descobriu o que aconteceu com Adam? – perguntou Craig.
- não senhor. Ele deve ter descido em algum dos andares
inferiores. Eu vim para esse andar esperando encontra-lo, mas ele não estava.
- você procurou em outros andares? – perguntei curioso.
- não.
- porque você não voltou para a reunião? – perguntou Craig.
- porque quando eu cheguei aqui havia um casal. Eles
disseram que estavam procurando o Advogado Rufus McCormick – falou Ally.
- eu vou atende-los – falou Craig – você vem comigo,
precisamos conversar.
Segui Craig até sua sala e quando ele abriu a porta eu vi um
homem sentado em uma cadeira e um rapaz mais novo de pé olhando um dos livros
que havia na sala de Craig. O homem tinha olhos azuis e barba. O rapaz tinha
cabelos negros e olhos castanhos. Ele colocou o livro de volta na prateleira e
veio até nós.
- bom dia – falou Craig apertando a mão do homem – eu sou Rufus
McCormick e esse é meu noite Mike Fabray.
- muito prazer – falou o rapaz estendendo a mão. Eu ia pegar
na mão dele, mas me assustei.
- me desculpa.
- você não é o primeiro a se assustar comigo – falou ele
apertando minha mão – eu sou Stanley Anthony e esse é meu namorado Clyde
Holloway.
Espero que tenham gostado desse capítulo. Se vocês forem espertos e juntarem as peças do quebra cabeças vão descobrir quem morreu e quem é o vilão. O mais importante: Quem ou O Que mantêm Adam longe de Mike? O título do capítulo de hoje é a canção 'Black Out Days' do Phantogram. Um grande abraço a todos.
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